domingo, 22 de maio de 2011

Limites mentais

Olá pessoas, quanto tempo hein?!
É... Muito tempo se passou (ok, nem tanto), já estou melhor do que antes, relacionamentos são complicados, ainda mais o meu que seila se podia ser chamado de relacionamento, demora um pouco pra se acostumar, mas me sinto até melhor agora, depois que a tempestade passa você vai ver que sobrou pouco ou quase nada do que você achou que sentia, na maioria das vezes você acaba se tornando tão dependente da outra pessoa que esquece do que te faz mal e faz tudo pra estar com ela, erro de muitos, erro meu também, enfim...tenho usado isso meio que como um diário ultimamente, mas que é muita coisa passa na minha cabeça e escrever é um bom jeito que tirar esse ‘peso’ daqui. Vamos ao que interessa. :)

“Ninguém  é mais nem menos que ninguém. Todos são iguais perante as leis universais da natureza, dotados da mesma e poderosa ferramenta que é a mente.”

Um grande problema da maioria, é achar que muitas coisas estão acima delas ou que não podem fazer aquilo porque é pior que ‘fulano’, tudo isso não passa de besteira, esses limites quem coloca em nossa mente somos nós mesmos e se não tivermos uma vontade forte junto com nossa auto confiança, dificilmente vamos conseguir ultrapassar esse ‘impossível’. O impossível nada mais é o limite da nossa percepção das coisas, quem nunca olhou algo que foi criado pelo próprio homem e disse “Isso é impossível, não tem como fazer isso.” Pois bem, se foi feito é claramente possível, e outra, se foi feito é possível fazer melhor, isso não se pode ter duvida. É essa idéia que move o mercado mundial, se alguém cria algo as empresas se concentram em como fazer aquilo ainda melhor porque todos gostamos de coisas inovadoras e sempre vemos a cópia como uma versão pior da original. Uma coisa engraçada é que na indústria da moda é justamente o contrário, as pessoas gostam de ser ‘diferentes’ se vestindo igual uma as outras, na maioria das vezes usam coisas que nem são do seu gosto apenas porque esta na moda, essa coisa de ‘moda’(não só têxtil) é um assunto complicado, porque todos são naturalmente iguais, o que nos difere são os nossos comportamentos, gostos, crenças entre outras coisas. Vejo muitas pessoas que na tentativa de serem diferentes acabam apenas sendo diferentes delas mesmo e igual a tantas outras com o mesmo objetivo, acho que esse ‘ser diferente’ que muitos procuram que já nasceu conosco, é algo natural, mas que com o tempo a gente acaba perdendo por ter de seguir um enorme numero de regras e normas sociais e éticas, muito da nossa real personalidade se perde nisso. Mas a maioria das regras é pra proteger o homem dele mesmo, pois ele nasceu cego para limites e por isso muitas vezes não respeita o seu e o de outras pessoas, os limites só aparecem com o tempo, mais precisamente na adolescência quando tomamos conhecimento de uma parte da vida adulta. Se todos respeitassem seus limites o mundo seria um lugar muito melhor de morar, mas infelizmente somos humanos e não robôs, nós não precisamos de um apocalipse para acabar com o mundo, o próprio homem é seu maior inimigo.

Por hoje é só, até a próxima.

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