Vontade e Força de vontade (continuação-intro)

Boa noite pessoas!
Continuaremos com outro pequeno resumo sobre o assunto de ontem, hoje encerarei esse tópico de introdução para amanhã começar um novo, boa leitura!

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A vontade tanto pode consubstanciar tipos e formas de comportamentos, como pode ser aplicada em função construtiva ou destrutiva. Nesse particular está diretamente ligada ao caráter individual. A História é farta em grandes exemplos (como havia dito ontem) do quanto pode a vontade quando associada a outras condições de caráter essenciais. Os grandes feitos que marcaram indelevelmente a História Universal tiveram sempre como pedra mais saliente a vontade. Não existiu e jamais existirá um grande homem ou mulher que não tivesse tido ou que não tenha uma grande força de vontade. Quanto mais esta, maior a evidencia do seu possuidor. Não há o que duvidar quanto à necessidade do seu cultivo por parte daqueles que desejam ser bem sucedidos na vida, quer econômica, financeira, moral, social ou profissionalmente. Onde houver o império da vontade, haverá sempre perspectivas de sucesso e onde esta não existir, o fracasso já está determinado.

Afinal, dentro do ponto de vista pratico o que vem a ser vontade? Vamos analisá-la sob dois aspectos. O primeiro é de caráter genérico, mais relacionado com os seus efeitos exteriores. Ninguém desconhece que o sucesso na vida não está apenas na adoção de atitudes mentais que desenvolvam nossa capacidade interior, dando-nos força de vontade, ou fortalecendo-a ainda mais. Não se trata aqui, evidentemente, apenas do cultivo de forças interiores. É essencial que essas forças também efetivamente se exteriorizem com o objetivo de impor-se ao ambiente. Naturalmente aqueles que têm uma vontade firme sempre se impõem e influem os outros, mas, como argumento elucidativo, admitamos uma grande força de vontade mas sem a capacidade de influir, a qual assim seria inconsistente por não oferecer resultados práticos. Em outras palavras, a vontade nesse particular deve ser associada ao magnetismo pessoal, à simpatia e a outros fatores determinantes que ampliam suas perspectivas.

O segundo ângulo a analisar refere-se à vontade interior, aquela que geralmente é denominada de força de vontade. É indicio de capacidade e um dos princípios mais ativos da atividade consciente. Nessa sua faculdade é que se origina a liberdade de decisão – no que se resume a vontade. Sendo, como é, uma ação do pensamento consciente, converge energias numa direção determinada em busca de um efeito ou conseqüência. Daí relacionar-se com o comportamento e a justeza do conceito de que, em certas circunstancias, tem um pode quase absoluto.

Não nos cabe analisar o tópico senão sob os prismas aqui focalizados. Basta saber que ela é vital ao sucesso em qualquer setor, pois fortifica o ânimo e gera a ação dinâmica e persistente. Deve e pode ser cultivada ao Maximo, para que o autodomínio se estabeleça.

Aqui termina o tópico de introdução, amanhã postarei o próximo tópico, “Como se desenvolve”, para que possamos, além de entender, saber como se desenvolve e aprimora. Até amanhã, abraço! : )