Auto Confiança (parte7)

Boa noite companheiros!
Continuarei e terminarei o tópico de ontem agora, boa leitura!

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Sob a camuflagem da prudência, um grande numero de indivíduos esconde sua auto desconfiança e perde preciosas oportunidades de vencer na vida.

Teoricamente, um pequeno barco jamais ganhará o mar, tamanha a revolta das ondas que rebentam na praia. Mas isso é pura ilusão, pois o barqueiro entende o contrário e empurra decididamente sua embarcação contra as ondas, vencendo-as e ganhando o largo. Empurra porque sabe que pode empurrar, porque acredita que pode empurrar, porque tem confiança em si mesmo e não fica a pensar: “será que posso empurrar o barco?”, “se empurrar, não vai dar certo”. Não queda indeciso, tenta. Não divaga, age. Igualmente, na vida prática, um empresário que pode ser considerado tal, não pode ficar indeciso: “devo ou não investir?”, desconfiado de si mesmo. Se desconfiança existir, que seja em relação à conjuntura e não em relação a si mesmo. Igualmente um vendedor iria à ruína total se a cada venda que tentasse estabelecer, falasse: “não vai dar certo”. Os bons vendedores e os bons empresários, assim como todas as pessoas auto realizadas e bem sucedidas, sempre acharam que “tudo vai dar certo” porque, antes de mais nada, confiaram em si mesmas, uniram a capacidade à ação, estabelecendo, dessa forma, os seus próprios resultados.

Em remate, é preciso salientar, ainda, que as pessoas que não confiam nas suas próprias possibilidades, além de desestimular a si, desestimulam e desencorajam seus semelhantes, sob a legação que não dará certo e atribuindo os bons resultados a uma simples questão de sorte. Antes que a fama de prudentes, cabe aos desconfiados de si mesmos, a de fracos, pois a prudência é necessariamente uma manifestação de positividade, o que não ocorre com aqueles que não são auto confiantes.

Acabamos por aqui esse tópico, espero que tenham gostado, pois amanhã começarei outro tópico. Vejo vocês novamente amanhã, abraço! :)